LIBERTOS DO PECADO - Continuação
Texto: Romanos 6.3-6.
Compreendemos bem a ilustração da semana passada (que ainda que tratássemos e treinássemos um cão como filho este jamais se tornaria, a não ser por um milagre de morte, renascendo com um DNA diferente; semelhante ao de seu novo pai).
Logo, podemos entender hoje também que, ainda que fôssemos aceitos em outro país, nossa identidade aqui não seria anulada. Isso só seria possível se legalmente morrêssemos aqui e também renascêssemos em outro país.
Somos novas criaturas
Mas Deus fez justamente isso conosco. Todos nós vivíamos no império das trevas; debaixo da opressão de Satanás, o príncipe deste mundo.
Mas Deus, por causa de seu grande amor, nos enviou Jesus para que, pela identificação com sua morte morrêssemos no império das trevas e ressuscitássemos no reino da luz.
Agora somos cidadãos deste reino, não por naturalização, mas por nascimento. Temos direitos e privilégios nesse reino, pois somos nascidos nele.
O veneno que a serpente havia inoculado em nós – o pecado – foi eliminado pelo poder do sangue derramado na cruz de Cristo; onde a cabeça da serpente foi esmagada!
Vivendo vitoriosamente
A proposta do sangue e da cruz de Jesus é uma vida vitoriosa.
Isto exige de nós duas atitudes: fé e rendição.
Quanto tempo demorou a acontecer? E a que você acha que esse tempo (longo ou curto) se deveu?
A fé deve nos ligar tanto ao perdão quanto à libertação que a cruz nos proporcionou.
Ainda que alguns tenham dificuldade em crer nisso, foi o que exatamente aconteceu.
É terrível ver um preso lutando para sair de uma cela que já está aberta.
A fé deve confiar, apesar da completa falta de sentimentos e evidencias naturais. Em fé declaremos: “Eu sei que o Senhor supriu e está suprindo todas as minhas necessidades de vitória.”
O segundo passo para uma vida vitoriosa é a rendição completa e incondicional a Cristo. Devemos fazer isso em gratidão e alegria, pois fomos transportados do império das trevas; onde éramos escravos e hoje devemos entregar ao Senhor que nos resgatou cada hábito, ambição e posse.
Isso é substituição. Deixamos de lado nosso esforço humano e ele entra com sua vontade e vitória.
Concluindo:
Todas as vezes que o inimigo quiser nos fazer pecar, devemos apenas nos voltar para o Senhor e dizer:
“Senhor, eu me rendo em tuas mãos. Não posso vencer pelo meu esforço próprio, mas creio que venceste por mim e, agora vais manifestar a tua vitória na minha vida contra o diabo, amém.”
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